Wednesday, May 02, 2007

A simplicidade das coisas, pode muitas vezes não ser tão simples assim...quando não sei o que escrever mas cá dentro algo grita para que escreva..venho aqui..tento ver algo simples na minha cabeça..para poder escrever sobre isso..mas.."ás vezes o simples não é simples.."

Sinto falta das coisas simples de antes..agora tudo tem os seus "quês".

(...)
"Ainda magoas alguém, o tiro passou-me ao lado
Se não te deste a ninguém, magoas-te alguém..
a mim passou-me ao lado..
a mim passou-me ao lado.."

Ao som de Toranja, aqui me sento em procura da inspiração que a estas horas já não vem..

O medo pode fazer com que uma vida mude...Para sempre. Medo disto, medo daquilo, medo de dizer, medo de fazer, de escrever,... De sair á rua, de apanhar vento frio na cara, medo de chapinhar nas poças,... Medo de ser amado, de amar, de dar-se a alguém.. Medo de não ter ninguém a quem se dar, de estarmos sós, de não ver nem conhecer ninguém..Medo de ninguém. Ninguém. Medo de tudo, desta frase, de perder alguém, de sentir, de viver, de saber..Medo de tudo. Tudo.

"(...)
Quase pecado o que se deixa..."





Miedo de caer en tu olvido, vida mia.
Miedo de no sentirte jamás.
Miedo de no tenerte a mi lado,
y miedo de tenerte.

Miedo de mi,
de ti...
Miedo.

Condicionada a tu olvido me veo, sin querer pensar en la locura de los dias que nos consumen, dia tras dia tras dia..Hasta que de pronto los dias no son dias y tu no eres tu y yo no soy yo, porque el tiempo, asi como lo cuentan...lo olvida todo.
No te consume a ti tambien la pereza de pensar en el después?Y si el después no existiera?y si fuera aqui y ahora?Estarias a mi lado y yo a tu lado?

Me siento sola, aunque sé que estas aqui para mi, aunque sé que eres mi fuerza de cada dia,...el rayo de luz que da de beber cada mañana a mis charcos azules.

Miedo de mi y de ti,
Miedo de las palabras que arden mi boca,
y buscan salir.
Gritan para llegar hasta ti,
Para decir cosas
que jamás fueron dichas
y que poco sé expresarlas con mi humilde pluma.


Aqui. Ahora. Siempre.